Atualmente é muito comum que encontremos estresse constante, queda na produtividade, cobranças exageradas, pressão para atingir os resultados e muitas vezes um relacionamento conturbado entre o liderança e a equipe.
Essas características são algumas evidencias de algo não vai bem e que provavelmente você esteja num ambiente de trabalho tóxico.
Muitas vezes tais práticas podem chegar perto do abuso e prejudicar saúde mental das pessoas, a medida a motivação vai se esvaindo e os profissionais duvidando até da sua capacidade.
No final da cadeia de relacionamento, esse clima organizacional tóxico, com certeza impacta cliente final e pode colocar a sobrevivência da continuidade dos negócios.
Como perceber que o Ambiente de trabalho está ficando tóxico:
- Absenteísmo;
- Quando esse comportamento se torna repetitivo e sem causas justificadas é um indicativo de que o ambiente de trabalho não está sendo positivo para as pessoas;
- Muitas vezes também há a ausência mental, ou seja, o profissional está presente no
ambiente de trabalho, mas realiza atividades que não estão relacionadas à sua função; - Falta de comunicação.
Muitas vezes, os líderes não são claros nem específicos sobre como esperam que uma tarefa seja realizada, o que gera ruídos e, eventualmente, falhas.
Tais ações, com o tempo, levam os colaboradores a se sentirem cada vez mais frustrados e inseguros, prejudicando ainda mais sua produtividade.
Líderes abusivos
Desrespeitos da liderança com os colaboradores é uma das maiores evidências de um ambiente de trabalho tóxico.
Colocações sarcásticas, depreciativas, críticas não construtivas, comparações entre os colegas causam um mal-estar entre a equipe e uma sensação constante de
insegurança.
O abuso verbal ou assédio moral, como gritos e xingamentos, também é consequência disso. Como se proteger e/ou evitar os ambientes de trabalho tóxicos.
É notório que lideranças ruins sejam uma das principais causas de relações
traumáticas no trabalho. Tal problema pode se espalhar por toda a empresa indo
muito além do indivíduo.
É a história do toma lá, dá cá, pois se um gestor tem um comportamento abusivo,
tais atitudes passam a ser aceitáveis na empresa e os funcionários passam a reproduzi-las. Investir na conscientização dos líderes para que eles percebam a importância e os custos relacionados ao comportamento abusivo e entendam que suas ações não prejudicam apenas os outros, mas também a si mesmos.
Deixar livre e incentivar as pessoas a utilizar o feedback anônimo como uma forma de ajudar os colaboradores a relatar experiências abusivas ou mesmo situações de
retaliações com medo.
A liderança maior tem que ser firme nesse processo deixando claro que a organização não tolera este tipo de comportamento.
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